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Publicado em 02/06/2022 14:35:44 • Economia

IBL: uma empresa feita de pessoas para pessoas

A Industrial Busse completa, em julho deste ano, 50 anos de história
Luiz e Lucas Justen, pai e filho, integram a família IBL (Foto: Divulgação)

A Industrial Busse Ltda (IBL) completa, em julho deste ano, 50 anos de história, e é por isso que vamos falar um pouco desta empresa tão importante para Cerro Largo, para a região e para o agronegócio.

Atualmente está sob a direção de Renan Nunes Busse, 29 anos, porém a empresa surgiu em 1972, quando ocorreu a separação da Irmãos Busse Ltda. Com o término da sociedade, Heinz Gottfried Busse, avô de Renan, fundou e liderou a empresa, aproveitando a alta demanda por mecanização agrícola e novas tecnologias no campo. "Considero meu avô um visionário por enxergar essas oportunidades em uma época de tão poucos recursos", afirmou o jovem Diretor.

Com 87 produtos no portfólio, a IBL está presente em várias gerações de produtores rurais espalhados em vários estados, crescendo exponencialmente, chegando a novos territórios, em uma expansão que Renan vê com muito otimismo. "A marca já está consolidada no sul do país e em alguns países do Mercosul. Estamos trabalhando na expansão para todo território nacional, América Latina e África".

O desafio de liderar a IBL, depois das grandes gestões do avô e do pai Roberto Busse, fez com que Renan, que está finalizando o curso de Engenharia da Produção na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), buscasse conhecimento com mentores e empresários e qualificações para conduzir a empresa da melhor maneira possível. "Foi com certeza muito desafiador, pois não fiz o caminho tradicional devido às circunstâncias. Ao mesmo tempo, sempre fui muito próximo do meu avô e do meu pai e consegui desde pequeno aprender valores que são fundamentais para gerir uma empresa do tamanho da IBL", afirmou Renan.

Os valores deixados como legado para o Diretor da IBL, também foram motivo para a permanência de colaboradores nas suas funções por anos. O vendedor pracista que está há 33 anos na IBL, Elpídio Miguel Spohr, de 72 anos, afirma que é um lugar bom de trabalhar. "A gente fica muito familiarizado com atividade e cria um vincula muito forte participando dos momentos bons e ruins. Sempre se empenhando para a IBL cresça e consiga aumentar a participação do mercado o qual é muito concorrido".

Sobre a importância da IBL para o desenvolvimento regional e para o setor do agronegócio, Spohr pontua que o primeiro ponto é geração de empregos na região, e depois a expansão dos produtos da marca IBL pelo Brasil consolidando-se no conceito com seus produtos que são considerados pelos produtores agrícolas de primeira linha.

A caminhada que vem sendo construída pelo diretor da IBL dá continuidade à um percurso traçado há cinco décadas e que deve evoluir cada vez mais. "É um misto de orgulho por poder dar sequência a uma história tão linda e de uma grande responsabilidade em estar à frente de uma empresa cinquentenária. Os desafios em um mercado tão competitivo quanto o agrícola, são enormes. Entretanto, considero que o crescimento, tanto pessoal quanto profissional, é proporcional a dificuldade desses desafios", enfatiza.

De geração para geração

Dentro da indústria também há gerações familiares trabalhando juntas. Aos 19 anos, Luiz Justen saiu do campo para assumir o primeiro emprego em Cerro Largo, e foi na IBL. No final do mês de maio, completa 36 anos de empresa. Ele lembra as palavras do proprietário na época, Heinz Busse, de que aquela era a família IBL, e assim mesmo que ele se sentiu, parte de uma família que o acolheu e que ele vem contribuindo com seu trabalho e dedicação. Há cerca de 26 anos na mesma função, Luiz conta: "Já me aposentei, mas gosto do meu trabalho e vou continuar até que der".

Nos 36 anos de firma, uma de suas grandes emoções foi ver o filho Lucas, entrando para a família IBL. Quando pequeno, o agora também funcionário da empresa, acompanhava o pai quando podia, e relembra a época que voltava do colégio, subia nas máquinas, esperava o pai sair para ir para casa. Boas memórias que o levaram a buscar o mesmo trabalho.

Com 24 anos e 1 ano e 4 meses de empresa, o jovem diz que buscou o emprego pois sempre teve a referência do pai, sempre gostou da área do agronegócio, onde ele quer atuar. Com um curto tempo de trabalho, comparado ao pai, Lucas iniciou limpando peças antes da pintura e agora está na programação. Ele conta que quer estudar Agronomia, e que já aprendeu muito em todas as funções desempenhadas na IBL, inclusive está fazendo um curso de interpretação de desenho oferecido pela empresa.

Fonte: Assessoria de Comunicação IBL
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